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sexta-feira, abril 22, 2011

Relativo



Dizem que o tempo é relativo, porém a relatividade é relativa. Depende da opinião de cada pessoa. Pelo menos, essa é minha opinião.

Dizem que amor é apenas uma ilusão, mas quem disse que tudo que nós conhecemos também não é?

Toda a nossa vida, o nosso conhecimento, o nosso mundo. Tudo pode ser apenas invenção de uma mente criativa, que vive em um lugar fora da nossa compreensão.


“Quando eu levanto o braço, é porque eu realmente quero ou porque uma força, maior do que eu, faz com que eu pense que quero levantar o braço?” - High School Band


Não tem como sabermos, pelo menos, não por enquanto. Então, a única coisa que nos resta é ter fé em alguma coisa e aproveitar a vida que temos, seja ela qual for. Boa ou ruim, aproveite-a, porque ela pode ser única, ou não.

Mas isso também é relativo.

O que me faz voltar a pensar no tempo.

É engraçado como existem diferentes maneiras de interpreta-lo.

Dizem que pode ser ele a revelar a verdade de uma grande mentira, dizem que ele pode ser a cura para uma grande ferida. Dizem que ele pode até mesmo vir a mudar grandes pessoas.

Dizem que ele pode resolver problemas, mas que ele também pode cria-los. Que ele pode unir piores inimigos, ou separar melhores amigos.


“Faça uma lista de grandes amigos, quem você mais via 10 anos atrás. Quantos você ainda vê todo dia? Faça uma lista dos sonhos que tinha, quantos você desistiu de sonhar? Os amores jurados para sempre, quantos você conseguiu preservar?” – A Lista, Oswaldo Montenegro.


Mas quem faz isso não é o tempo, somos nós mesmos. Ou então uma força maior que nós, que, na verdade, nos controla.

Mas será que ela realmente nos controla? Isso, acho eu, é relativo.

Mas isso tudo já esta me dando dor de cabeça.

Pense o que quiser. Faça o que quiser. Viva como quiser.
- Nathalia Andrade -

quarta-feira, abril 06, 2011

Nostalgia



Nostalgia. Ah, nostalgia.

Se isso é certo ou não, eu não sei, mas sei que todos nós o fazemos.

É uma sensação tão boa, mesmo não sendo. Uma sensação de alivio por saber que antes estava tudo bem, e de tristeza por lembrar que agora está diferente.

É uma sensação de saudade. Saudade de algo que nós já passamos. Algo que, por alguma razão, não podemos reviver.

Geralmente é idealizado demais, ou seja, esta no campo das ideias. É irreal.


Não totalmente, é claro. Mas grande parte, com certeza.

Pensamos muito nisso, pensamos em como isso ou aquilo era. Pensamos nas oportunidades perdidas, nos erros cometidos.



Uma grande perda de tempo!

O que passou, passou. É bom, sim, relembrar o passado. Mas é melhor ainda viver o presente.

Viva-o com intensidade, superando os dias anteriores.

O passado faz quem nós somos hoje, não o esqueça. Não existe o hoje, sem o ontem. Mas você não pode mudar o ontem, mas você pode fazer o que quiser com o hoje, lembrando que sempre existe o amanhã.

- Nathalia Andrade -

terça-feira, abril 05, 2011

O post a seguir é relacionado com a fanficA New Woman” 


Algumas pessoas estavam pedindo as fotos dos personagens novos, então aqui está os primeiros: Julia, Tom e Ben. Alguns ainda vão aparecer ao longo da fanfic, então ainda não aparecerão aqui.

Outros como Damon, Elena e Stefan, que aparecerão no próximo capitulo (8. Revelações), eu irei disponibilizar o perfil deles apenas um pouco mais a frente, pois se não irei revelar informações demais sobre eles, acabando com todo o mistério sobre a estória deles.



Julia Moriarty


Julia ou Juh, como é chamada pelos amigos, se muda para La Push menos de um mês após os Cullen irem embora de Forks. Ela se torna a melhor amiga de Bella e a ajuda em sua transição para seu novo “eu”, apesar de não ser muito a favor dessa mudança, não fala nada, pois acha que talvez isso irá ajuda-la a superar os Cullen.

Aproximou-se de Bella assim que chegou a reserva, porém se tornaram verdadeiramente amigas quando coisas estranhas e perigosas começaram a acontecer a Bella, Julia a ajudou de uma maneira única.



É romântica e acredita no amor incondicionalmente, o que é motivo de muita discussão com a melhor amiga. Está apaixonada por Seth e tem os sentimentos correspondidos. Na maior parte do tempo é uma pessoa meiga e comportada, mas sabe se soltar e se divertir como ninguém. Sempre esta de bem com a vida e, apesar de detestar confusão, não leva desaforo para a casa.

Antes mesmo de conhecer os Cullen pessoalmente, já os odeia por terem feito tanto mal para sua melhor amiga. Porém uma grande inimizade irá surgir principalmente por uma vampira em especial. Em sua opinião, de todos os Cullen, Alice é a mais desprezível, pois abandonou uma amiga e isso é a pior traição de todas.


Tomas Miller


Tom, como prefere ser chamado, era apenas um simples garoto de 17 anos quando de mudou para La Push com o pai, John, e seu primo e melhor amigo, Benjamin. Porém ele, juntamente com Ben, logo passa a fazer parte da alcateia Quileute.


É engraçado, brincalhão e não perde a oportunidade de fazer graça com a cara de alguém, mas sabe quando é hora de parar e se tornar serio, apesar de apenas aprimorar isso após entrar para a “Gangue de Sam”.




Ama ser lobo, em sua opinião foi uma das melhores coisas que já lhe aconteceu, pois lhe trouxe, além de muita diversão, o amor. Após sua transformação, ele imediatamente sofreu uma impring por Leah Clearwater.

Como a maioria dos lobos, Tom odeia vampiros, o que acarreta em grandes discussões e confusões quando seu melhor amigo começa a nutrir uma amizade com Rosalie Cullen.





Benjamin Smith


Ben se mudou há poucos meses para La Push, juntamente com seu tio e seu primo e também melhor amigo, Tom. Logo descobre sua transformação em lobo, demorando um pouco mais que Tomas para acreditar naquilo tudo.


Apesar de sempre ter adorado coisas sobrenaturais, não se animou muito com a ideia de ser um transmorfo, pois uma das coisas que ele mais valoriza é a liberdade e a privacidade, coisa que se perderam completamente após a mudança.




É divertido e um ótimo amigo, nunca namorou, com a desculpa de ainda não ter encontrado a pessoa certa, e enquanto não encontra ele gosta de se divertir com as erradas.

Pela pressão do resto da alcateia, tem muitas inimizades com vampiros, porém não vê realmente mal algum naqueles que não apresentam real perigo para os humanos, os chamados vampiros vegetarianos.

Quase que de uma hora para outra, cria uma amizade com Rosalie Cullen, que se torna uma grande cumplice em brincadeiras. Esse relacionamento é visto com maus olhos, principalmente, por Tom. Porém há pessoas, como Bella, que não enxergam ali nada errado.


Continuem acompanhando a fic, e nao deixem de comentar, beijo.

Cuidado






Não acredite no que dizem, pode ter certeza, o "tarde demais" realmente existe. Então, cuidado, pois, quando você voltar, as coisas, as pessoas e os sentimentos podem estar irreversivelmente mudados.

Cuidado, pois existem momentos na vida em que temos que fazer escolhas, essa que podem mudar por completo tudo o que conhecemos e amamos. Cuidado, tente não magoar ninguém por razões bobas, tente aproveitar, de uma maneira positiva  tudo que lhe é dado, tente viver sua vida.

Há momentos felizes e triste, bons e ruins, importantes ou não. Uma pequena ação sua pode transformar tudo, para melhor ou para pior, mas, sempre, escolha um caminho, porque isso é melhor do que se deixar dominar pelo medo de fazer a escola errada e acabar por não fazer nada.

- Nathalia Andrade -

quarta-feira, março 30, 2011

Sentido.Critico: B.F.F

Sentido.Critico: B.F.F: "Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que ..."

terça-feira, março 29, 2011

Uma Unica Pergunta






Chega uma hora que, todos nós, nos envolvemos nos nossos próprios insignificantes problemas, no nosso insignificante mundo. Às vezes a procura de quem somos, às vezes apenas cansados de tudo.
Outros se fecham dessa maneira por uma razão diferente: medo.
Medo do que iria encontrar no mundo exterior, medo de se machucarem, de sofrerem. Porém, dessa maneira, eles não evitam apenas as coisas ruins, mas também as boas.
Não tem como existir felicidade, sem tristeza. Não tem como existir vitória, sem derrota. Não tem como existir desafio, sem obstáculos.
Se não existem coisas ruins, como sabemos quando uma coisa é boa?
Se todos os momentos forem felizes, especiais. Entao, depois de um tempo, esses momentos será apenas simples, comuns.
Temo por essas pessoas, talvez elas descubram essas coisas tarde demais.
Talvez aja alguém muito importante, esperando por você. A pergunta é: será que ela não irá cansar de esperar?
- Nathalia Andrade -

sexta-feira, março 25, 2011

Déjà Vu





Gotas de chuva batem em minha janela me lembrando de tempos distantes que nunca vivi, uma estranha sensação de deja vu me consome. O som é relaxante, não quero levantar, mas eu preciso.
Ainda é cedo demais, o céu está tão perfeito quanto poderia estar em um nascer de sol. A melancolia toma conta de mim.
Aquele momento deveria me lembrar de algo?
Por alguma razão desconhecida, me sinto mal por não saber o que aquilo deveria significar. Acho que deveria estar feliz, na verdade, estou. Porém a tristeza e o vazio são maiores, fazendo com que a felicidade fosse quase que anulada, mas ela estava ali, me lembrando de que também houveram bons momentos.
Desisto de me perguntar o porquê daqueles sentimentos, só me resta aprecia-los, pois mesmo que alguns não fossem exatamente agradáveis, era ainda melhor do que a indiferença.
Sentir aquilo significava que algo realmente tinha acontecido, ou talvez, só significasse que eu estava delirando.
Será que eu estava louca?
Depois de alguns minutos percebi que a resposta não importava, afinal, o que pode ser chamado de real nessa vida? Aquilo que vemos e sentimos pode ser apenas uma ilusão, mas mesmo assim seria verdade, porque nós acreditaríamos que é.
O tempo rapidamente se passou, o belo do amanhecer também. Porém a vontade de continuar ali, olhando para o céu, divagando sobre coisas que eu desconhecia, permaneceu.
Não queria sair do meu quarto, meu refugio. Para que eu o faria? Para encontrar pessoas que não se importa realmente comigo? Para sorrir falsamente, fingindo que esta tudo bem, quando nem sei o que há de errado?
Não, obrigada.
Liguei para algum e dei qualquer desculpa que fizesse que ninguém me perturbasse pelo resto do dia. Deitei novamente e fiquei encarando o teto. Escutando o som do silencio.
Ah, como era bom ficar um pouco sozinha. Sabe, as pessoas subestimam muito a solidão, assim como o silencio. Era tão relaxante que quase não acreditei.
Talvez eu ainda estivesse dormindo, daqui a pouco eu acordaria, e tudo voltaria ao normal. Teria que me levantar e fazer coisas que eu realmente não estava disposta a fazer.
Suspirei pesadamente com a esperança de que, se eu estivesse mesmo dormindo, continuasse assim pelo resto da eternidade.
Morrer não deveria ser assim tão ruim. Com certeza é pior para quem fica, mas quem iria realmente sofrer com minha partida? Ah, com certeza muita gente iria sentir falta da minha grande estupides, que fazia com que eu ajudasse tudo e todos.
Sim, aqueles que estavam acostumados a sempre se safarem de alguma coisa com minha ajuda realmente iriam sofrer. Iriam, pela primeira vez na vida, ter que fazer alguma coisa sozinhos e por conta própria, pelo menos até acharem outro idiota que sempre pensasse nos outros antes de si mesmo, exatamente como eu fazia.
Me senti mal por estar pensando isso, tantas pessoas sofrendo, algumas na miséria ou doente, implorando por mais tempo de vida, e eu aqui, pensando em como morrer poderia ser bom.
Imaginei como ele reagiria se soubesse o que eu se passava em minha cabeça agora, com certeza iria brigar comigo, dizer que não era sequer para eu brincar com uma coisa dessas. Também daria ênfase no fato de pensar nos outros, não era estupides, mas sim altruísmo.
Interrompi meu pensamento. Afinal, quem seria ele?
Vários momentos me vieram em mente, lugares que me eram conhecidos, vozes que me traziam felicidade, duas risadas: a minha e mais uma, rouca e incrivelmente reconfortante.
 Aquilo tudo me era tão familiar, como eu não conseguia lembrar o que eram?
Talvez eu estivesse mesmo dormindo, talvez eu estivesse morta, talvez eu apenas tivesse realmente enlouquecido.
No momento eu não me importava, não queria me importar, depois eu pensaria nisso, a única coisa que eu queria era buscar por mais memorias de tempos tão incrivelmente felizes, porém tão estranhamente esquecidos.
- Nathalia Andrade-